Kaluanda é alguém natural de Luanda, mas foi o título escolhido para um livro de fotografias sobre o país africano captadas ao longo de três anos por um kaluanda.
As 130 imagens mostram “as belezas naturais” e “a cultura e a criatividade do povo” que o fotógrafo angolano Edson Azevedo acha que “são desconhecidas do mundo”.
O livro Kaluanda é uma viagem por Luanda. Os homens do mar, chamados de “axiluandas”, deram o nome à capital angolana. As pessoas da terra, “lugar de marujos”, são retratadas com sorrisos rasgados enquanto lançam as redes ao Atlântico e trazem o peixe para terra. As mulheres, depois, transportam este peixe em bacias de cores garridas que equilibram na cabeça, ao mesmo tempo que trazem às costas crianças de colo. Olham de soslaio para o fotógrafo, com ar altivo, lembram as mulheres do Norte de Portugal mas o autor garante que são únicas. Talvez por isso as tenha escolhido para ilustrarem a capa. Nas muitas praias, as crianças jogam futebol e há fotografias de ajuntamentos de milhares, ora em peregrinação, ora num campo de futebol.
A cidade à noite e de dia, as províncias angolanas, a vida animal, a cultura, as tradições, a moamba de galinha e a paracua de coco estão todos espalhados pelas 143 páginas do livro de Edson Azevedo.
Nascido em Angola, veio para Portugal com cinco anos e por cá ficou até aos 21, altura em que foi estudar para Londres. A partir de 2004 dedica-se à fotografia de viagens e já visitou mais de 40 países, que o ensinaram a valorizar Luanda, uma cidade que, diz, quer pôr no mapa turístico. Surge assim Kaluanda – Uma Viagem Por Luanda, editado pela Porto Editora.
As fotografias são acompanhadas por pequenos textos introdutórios de Cremilda de Lima, Luís Fernando, Dárdano Santos, Vlady Russo e Luísa Fançony, todos autores angolanos.
As 130 imagens mostram “as belezas naturais” e “a cultura e a criatividade do povo” que o fotógrafo angolano Edson Azevedo acha que “são desconhecidas do mundo”.
O livro Kaluanda é uma viagem por Luanda. Os homens do mar, chamados de “axiluandas”, deram o nome à capital angolana. As pessoas da terra, “lugar de marujos”, são retratadas com sorrisos rasgados enquanto lançam as redes ao Atlântico e trazem o peixe para terra. As mulheres, depois, transportam este peixe em bacias de cores garridas que equilibram na cabeça, ao mesmo tempo que trazem às costas crianças de colo. Olham de soslaio para o fotógrafo, com ar altivo, lembram as mulheres do Norte de Portugal mas o autor garante que são únicas. Talvez por isso as tenha escolhido para ilustrarem a capa. Nas muitas praias, as crianças jogam futebol e há fotografias de ajuntamentos de milhares, ora em peregrinação, ora num campo de futebol.
A cidade à noite e de dia, as províncias angolanas, a vida animal, a cultura, as tradições, a moamba de galinha e a paracua de coco estão todos espalhados pelas 143 páginas do livro de Edson Azevedo.
Nascido em Angola, veio para Portugal com cinco anos e por cá ficou até aos 21, altura em que foi estudar para Londres. A partir de 2004 dedica-se à fotografia de viagens e já visitou mais de 40 países, que o ensinaram a valorizar Luanda, uma cidade que, diz, quer pôr no mapa turístico. Surge assim Kaluanda – Uma Viagem Por Luanda, editado pela Porto Editora.
As fotografias são acompanhadas por pequenos textos introdutórios de Cremilda de Lima, Luís Fernando, Dárdano Santos, Vlady Russo e Luísa Fançony, todos autores angolanos.
Kaluanda: Uma Viagem Por Luanda
Autor: Edson Azevedo
144 páginas
Por Renata Monteiro | Fotografia de Edson Azevedo
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